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Economia da América do Sul

Pesquise na internet, dados econômicos que comprovem a crise econômica que a América do sul atravessa desde os anos 80. Faça um breve histórico para três países.


Comentários

  1. No final dos anos 80, considerada a "década perdida" para o desenvolvimento, a situação não só do Brasil como de toda a América do Sul afigurava-se muito difícil e sombria. Solução viável não se percebia para o problema da dívida externa, com o qual os desinvestimentos conjugavam-se, devido à crescente fuga de capitais tanto estrangeiros quanto nacionais, carreando a estagnação econômica, em meio de incontrolável processo inflacionário. Essa crise, que começava a afetar seriamente os interesses dos Estados Unidos ao reduzir na América do Sul a capacidade de importar e atender ao serviço da dívida externa, levou o Institute for International Economics1 a promover uma conferência, para a qual foram convidados economistas de oito países da America do Sul – Argentina, Brasil, Chile, México, Venezuela, Colômbia, Peru e Bolívia, com a finalidade de formular um diagnóstico e sugerir medidas de ajustamento para sua superação. Naquela oportunidade, o economista norte-americano John Williamson apresentou um documento, que continha dez propostas de reforma econômica, .


    Brasil-Economia Brasileira década de 1980
    2. A situação brasileira no final da década de 70 e no início da de 80 • O diagnóstico, para o desequilíbrio externo e a aceleração inflacionária, era o excesso de demanda interna. • Política econômica: controle da demanda agregada. • A ameaça de profunda queda da atividade econômica levou à grande reação política e à substituição do ministro em agosto de 1979.

    Chile- economia do Chile destaca-se por uma liberalização econômica durante as décadas de 1990 e 2000. Durante as décadas de 1970 e 1980 foi caracterizado por uma elevada e persistente hiperinflação. Entre 1972 e 1987, a taxa média de inflação foi de 802%. Entretanto, a crise internacional a afetou fortemente: Em 2012 houve um déficit em conta corrente equivalente a 2,6% do PIB, quase o dobro do ano anterior.[13] O país deve enfrentar nos próximos anos vários problemas: produtividade cai, a falta de inovação e falta de incentivos ao investimento.


    Bolivia-A Bolívia é um dos países mais pobres da América do Sul, com uma economia baseada na agricultura e exploração de gás natural . Após uma desastrosa crise econômica no início da década de 1980, algumas reformas atraíram o investimento privado, estimularam o crescimento econômico e diminuíram os índices de pobreza na década seguinte


    Grupo-Kamilly, Livia , Emily R.
    Turma-8 lll

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  2. Em nenhuma área dominada da economia mundial os sinais de uma destruição especificamente capitalista são mais evidentes do que na América do Sul. Da Venezuela e Colômbia,Argentina, nenhum país escapa. A globalização se desdobra pelo continente como um mesmo sangrento processo de saque das suas riquezas naturais, de terrorismo imperialista e, principalmente, de aumento da exploração da sua população trabalhadora. Mas é deste mesmo processo que brota o seu contrário.

    Venezuela:A Venezuela, apesar de ter a maior reserva de petróleo do mundo, está atolada em uma prolongada recessão, prejudicada ainda mais pela depreciação da moeda e pelos baixos preços do petróleo, com muitas pessoas pulando refeições por causa da falta de comida e do avanço dos preços,a Venezuela é uma república federal e presidencialista governada pela Constituição de 1999.

    Colômbia:A Colômbia é um país localizado na América do Sul, cuja capital é Bogotá. Ela possui 1.142.000 km² de extensão territorial e conta com uma população de 49 milhões de habitantes, bem divididos entre homens e mulheres.
    A economia da Colômbia é destaque na América do sul, sendo a quarta em expressividade, ficando atrás apenas do Brasil, do México e da Argentina, a Colômbia também é conhecida por seus problemas sociais e, especialmente pela expansão do narcotráfico em seu território.

    Argentina:No fim dos anos 80, a Argentina começou a enfrentar a recessão e a hiperinflação. Em 1988, o Produto Interno Bruto (PIB) argentino - soma de todas as riquezas produzidas no país - caiu 1,9%. Em 1989, a queda chegou a 6,2%. Por outro lado, a inflação em 1988 foi de 348%. No ano seguinte, chegou perto de 3.100%. A situação era ingovernável ,antecipou sua saída do governo entregando a presidência a Carlos Menem em 1990.É uma maiores Argentina é uma das maiores economias da América do Sul,com uma classificação muito alta no Índice de Desenvolvimento Humano.

    NOME;Emille,Danielly,Callinne,Guilherme.

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  3. A década de 80 foi um momento difícil para países da América do Sul, pois uma crise instalava-se sobre os países. Esse período de estagnação formou-se com uma retração agressiva da produção industrial. Na maioria destas nações, os anos 80 são o mesmo que crise na economia, inflação, crescimento baixo do Produto Interno Bruto (PIB), volatilidade de mercados e aumento da desigualdade social.Solução viável não se percebia para o problema da dívida externa, com o qual os desinvestimentos conjugavam-se, devido à crescente fuga de capitais tanto estrangeiros quanto nacionais, carreando a estagnação econômica, em meio de incontrolável processo inflacionário

    Brasil:É denominada crise da dívida no Brasil o episódio econômico experimentado pelo país durante as décadas de 70 e 80 do século XX de má gestão de dinheiro captado no exterior, e que por isso mesmo, fomentou a paralisação do crescimento econômico brasileiro por uma década inteira (a década de 80, conhecida como "década perdida").
    Os grandes bancos, prevendo ganhos astronômicos, mais que depressa emprestaram dinheiro ao Brasil, entre tantos outros países, sem obter garantias reais de como se faria a devolução do dinheiro. O Brasil de então, no auge da ditadura militar, com um governo que fazia praticamente o que queria, sem prestar contas de seus desmandos, desperdiçou por completo o dinheiro vindo do estrangeiro.

    Venezuela:A crise econômica na década de 1980 e 1990 levou a uma crise política que deixou centenas de mortos nos distúrbios de "Caracazo" em 1989; duas tentativas de golpes de Estado em 1992 e o impeachment do presidente Carlos Andrés Pérez (reeleito em 1988) por corrupção em 1993. O golpista Hugo Chávez foi perdoado março 1994 pelo presidente Rafael Caldera, quando seus direitos políticos foram restabelecidos.Nos anos 1980 e 1990, o país foi alvo de grave crise econômica. Em 1989, foi eleito presidente Carlos Andrés Perez, que implementou a receita econômica neoliberal recomendada pelo FMI. A crise do país agravou-se e ocorreram tentativas várias de golpes para depor o presidente (Perez acabaria sofrendo um impeachment). Uma dessas tentativas foi feita pelo Coronel Hugo Chávez, em 1992.

    Chile:O governo de direita do Belaunde deixou o país numa profunda crise econômica. Os investimentos caíram de 21,2% em 1982 e 12,2% em 1985. Em 1983, a economia peruana entrou em crise, o PIB caiu -12,2%. Em 1980, a renda per capita foi de $ 1,232 e em 1985 atingiu apenas 1,050 dólares. Após 1982, o governo do Belaunde executou um "programa de ajuste", para combater o alarmante deficit fiscal, o FMI forçou o governo a reduzir o orçamento do Estado, a aumentar as taxas de serviços públicos e a desvalorizar a moeda nacional.

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    1. Muito grato prof. Tadeu

      Seja sábio , filho de Deus , e alegre o coração do seu criador.

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  4. No final dos anos 80, considerada a "década perdida" para o desenvolvimento, a situação não só do Brasil como de toda a América Latina afigurava-se muito difícil e sombria. Solução viável não se percebia para o problema da dívida externa, com o qual os desinvestimentos conjugavam-se, devido à crescente fuga de capitais tanto estrangeiros quanto nacionais, carreando a estagnação econômica, em meio de incontrolável processo inflacionário. Essa crise, que começava a afetar seriamente os interesses dos Estados Unidos ao reduzir na América Latina a capacidade de importar e atender ao serviço da dívida externa, levou o Institute for International Economics1 a promover uma conferência, para a qual foram convidados economistas de oito países latino-americanos – Argentina, Brasil, Chile, México, Venezuela, Colômbia, Peru e Bolívia, com a finalidade de formular um diagnóstico e sugerir medidas de ajustamento para sua superação. Naquela oportunidade, o economista norte-americano John Williamson apresentou um documento, que continha dez propostas de reforma econômica, sobre as quais havia amplo consenso em Washington, tanto entre os membros do Congresso e da Administração quanto entre os tecnocratas das instituições financeiras internacionais, agências econômicas do Governo norte-americano, Federal Reserve Board e think tanks2 . As propostas, visando à estabilização monetária e ao pleno restabelecimento das leis de mercado, consistiam em: 1 – disciplina fiscal; 2 – mudanças das prioridades no gasto público; 3 – reforma tributária; 4 – taxas de juros positivas; 5 – taxas de câmbio de acordo com as lei do mercado; 6 – liberalização do comércio; 7 – fim das restrições aos investimentos estrangeiros; 8 – privatização das empresas estatais; 9 – desregulamentação das atividades econômicas; 10 – garantia dos direitos de propriedade.3
    Em 2002, a insolvência que levou a Argentina ao default, configura uma real ameaça para o Brasil, caso o FMI e a comunidade financeira internacional não reduzam para 10% os juros pagos pelos empréstimos internacionais, atualmente, em torno de 25%. Segundo o que o mega investidor George Soros declarou em palestra na London School of Economics and Political Science (LSE), a moratória do Brasil causaria mais dano a outros países da América do Sul que ficariam fora do mercado de capitais, do que ao próprio Brasil, que tem superávit primário, passou a obter superávit na balança comercial, em 2001, e poderia, por isso, crescer razoavelmente bem depois da reorganização12 . Nessa mesma palestra, Soros criticou várias vezes o sistema financeiro internacional, afirmando que, "se um país como o Brasil, que fez todas as coisas certas, está nesta situação, então a globalização falhou". E, após acentuar que "o Brasil seguiu o consenso de Washington, mas isso não significou crescimento", disse que, quando o sistema não está funcionando bem, é preciso modificá-lo". A eleição de Luiz Inácio Lula da Silva para a presidência do Brasil indica que o povo deseja essa mudança. E, como também George Soros observou, é "inaceitável" que "a democracia somente é boa, desde que o eleito seja o candidato dos mercados"13 .

    aluna;vitoria;samara;sabrina

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  5. Venezuela

    Nos anos 1980 e 1990, o país foi alvo de grave crise econômica. Em 1989, foi eleito presidente Carlos Andrés Perez, que implementou a receita econômica neoliberal recomendada pelo FMI. A crise do país agravou-se e ocorreram tentativas várias de golpes para depor o presidente (Perez acabaria sofrendo um impeachment). Uma dessas tentativas foi feita pelo Coronel Hugo Chávez, em 1992.

    Brasil

    Nos anos 80 são chamados de década perdida no que se refere ao desenvolvimento econômico. Vivido pelo Brasil e por outros países da América do Sul, esse período de estagnação formou-se com uma retração agressiva da produção industrial. Na maioria destas nações, os anos 80 são o mesmo que crise na economia, inflação, crescimento baixo do Produto Interno Bruto (PIB), volatilidade de mercados e aumento da desigualdade social.

    Peru

    O governo de direita do Belaunde deixou o país numa profunda crise econômica. Os investimentos caíram de 21,2% em 1982 e 12,2% em 1985. Em 1983, a economia peruana entrou em crise, o PIB caiu -12,2%. Em 1980, a renda per capita foi de $ 1,232 e em 1985 atingiu apenas 1,050 dólares. Após 1982, o governo do Belaunde executou um "programa de ajuste", para combater o alarmante deficit fiscal, o FMI forçou o governo a reduzir o orçamento do Estado, a aumentar as taxas de serviços públicos e a desvalorizar a moeda nacional.

    aluno: Nathan , Suelem e Marcilene

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  6. Comumente, os anos 80 são chamados de década perdida no que se refere ao desenvolvimento econômico. Vivido pelo Brasil e por outros países da América Latina, esse período de estagnação formou-se com uma retração agressiva da produção industrial.
    Comumente, os anos 80 são chamados de década perdida no que se refere ao desenvolvimento econômico. Vivido pelo Brasil e por outros países da América Latina, esse período de estagnação formou-se com uma retração agressiva da produção industrial.
    Os governos militares da Bolívia (1964-1982) realizaram uma conservadora política de reformas econômicas, como a reabertura da indústria das minas de estanho ao investimento privado estrangeiro. Em julho de 1966, René Barrientos submete-se a votação como civil, conseguindo ser eleito presidente. Durante seu mandato mantêm uma aliança com os militares e com os camponeses, mas enfrenta os mineiros e trabalhadores.

    Patrick, Sabrina G., José

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